Evento debate a implementação e integração das políticas públicas voltadas às mulheres com o objetivo de garantir direitos, combater as desigualdades, discriminações e todas as formas de violência
A Secretaria de Estado da Mulher do Tocantins participa do Fórum Nacional de Organismos de Políticas para as Mulheres (OPM). O evento que teve início na quarta, 12, termina nesta quinta-feira, 13, em Brasília (DF) e é um espaço de diálogo criado pelo Governo Federal, por meio do Ministério das Mulheres, com as gestoras estaduais e municipais.
Trata-se de um importante mecanismo de interlocução e reflexão sobre a implementação e integração das políticas públicas voltadas às mulheres com o objetivo de garantir direitos e combater as desigualdades, discriminações e todas as formas de violência, tendo como público alvo as gestoras estaduais e municipais dos Organismos de Políticas para as Mulheres.
São objetivos do Fórum: contribuir com o fortalecimento dos Organismos de Políticas para as Mulheres nos governos federal, estaduais e municipais, ampliando os níveis de articulação entre as esferas; Estimular a criação de novos Organismos de Políticas para as Mulheres nos municípios; Contribuir com a integração de políticas públicas para as mulheres em todos os níveis da gestão pública.
A secretária de Estado da Mulher, Berenice Barbosa, ressaltou a importância desse debate para o Estado. “Para o Tocantins é uma honra participar deste Fórum sobre a atuação política da mulher brasileira, neste momento tão importante da história, em que a mulher renasce com mais força, determinação para empoderar-se e conquistar o protagonismo do seu papel na sociedade, na família, nos negócios e na política”, frisou.
Para a superintendente da Mulher no Estado de Goiás, Mariana Gidrão, “nenhuma de nós é tão boa quanto todas nós juntas”, destacou.
A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, enfatizou que o evento traz esperança de dias melhores. ” Sairemos daqui com as esperanças renovadas. Sei que o propósito de cada uma é, acima de qualquer a diferença partidária ou ideológica, unir forças para enfrentar a violência contra as mulheres e garantir condições dignas para que elas possam exercer suas potencialidades”, finalizou.
Fonte: Secom
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